Uma barraca de comida (lanche) da imediação do Diário do Pará, na rua x foi o palco da bronca deste poster hoje pela manhã, quando me dirigia à Junta do Serviço Militar do excército, no shopping popular, aquele mesmo construído no final da administração do sr. Edmilson Rodrigues. Aliás, naquele shopping pouco se salvaria da vigilância sanitária de tão imundo o prédio.
Após descobrir que pela manhã não se atende quem vai interessado em receber documentos que tenham sido expedidos, mesmo com antecipação, resolvi me encaminhar para casa, pois se resolvesse esperar, teria enfrentado um "chá de cadeira", das 9h às 11h. Como não estava motorizado, fui em direção à parada do ônibus, em frente ao batalhão do outro lado da rua, em frente ao prédio do Diário. Ali, resolvi enfrentar um desses completos que se vendem pelas esquinas. A demora no atendimento já foi um mal sinal que se confirmaria à frente.
Logo, eu receberia um pastel e esperaria pelo suco. Sem ter tomado café ao sair de casa, passei a mordiscar a massa. Quando o meu suco chegou, havia algo semelhante a uma bunda de formiga ou um fundo de barata no copo. Não tive dúvidas em recusar o copo do refresco na mesma hora, despejando-o no pé da árvore que estava à minha frente. Ainda que fosse o artrópode, ele mesmo pode ter digerido o inseto. E estaria configurada a imundície.
Quem se habilita ao suco de barata?
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