Muita coisa aconteceu hoje. Esta postagem só sai agora, depois do meu deadline, porque me demorei com a leitura de uma matéria no Diário do Pará (sem a mesma referência do Juvêncio, que fora meu professor no passado). As conversas que tive hoje foram mornas, não dava para escrever nem 5 linhas de um tópico. Mas o que me movei a escrever essa postagem foi saber que o assassinato dos irmãos novelino resultou de nuvens negras que encobrem o céu da capital paraense. Por enquanto, não sei oficialmente que ligação tem o empréstimo de milhão e meio do deputado Alessandro com a morte de Ubiracy e Uraquitã. Mas uma coisa é certa: Assim como no caso de Celso Daniel, em São Paulo, este tem cheiro de participação política (e do PT), ainda que eles não tenham sido mandantes do crime.
Está lá, nas páginas do Diário: O empréstimo do deputado seria pago com quatro cheques, segundo afirma Chico Ferreira, hoje mais gordo que o Maradona, de R$ 750 mil reais, o que perfaz um total de R$ 3 milhões. Como os juros eram de 4%, há alguma coisa que não está sendo computada ai...
O que ainda está escondido nessa história? Muita coisa. A verdade é que talvez não vejamos a luz dela, porque o interesse maior é sabotá-la. Assim como no caso Celso Daniel, há o perigo que nomes ainda mais valiosos surjam ou que embolem toda a história para que, no fim, ninguém seja condenado. Como, aliás, tem sido estes últimos anos...
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