O terrorismo só se tornou islâmico com a ascensão dos aiatolás no Irã, após a derrubada do Xá. Antes era argelino, palestino e cristão, como arma dos movimentos de libertação nacional. Em boa medida, respondia ao terrorismo de estado dos países colonialistas, como a absurda repressão francesa — no dia da assinatura da rendição dos alemães na segunda guerra mundial — quando foi proibido o uso da bandeira argelina na grande passeata. Morreram pelo menos 10 mil pessoas metralhadas pelo exército francês.
Algumas organizações terroristas tornaram-se empresas que cobravam pelos atos de terror. Carlos "Chacal" foi exemplo disso. Antes dos aiatolás no Irã, o terrorismo não teve esta característica, nem islâmica, nem empresarial. Quem se interessar, alugue, em uma vídeo-locadora, o filme-documentário de Barbet Schroeder, "O ADVOGADO DO TERROR", que documenta as defesas feitas pelo advogado -Jacques Vergès- de vários revolucionários, terroristas e até nazistas. Vários depoimentos de época incluídos.
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