quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Paul Walker foi mesmo assassinado?

"Você parece ter tendência para estar
no lugar errado e na hora errada"


Faz quase um ano que o ator Paul Walker faleceu em um incidente estranho nos EUA. Prometi, em algum momento passado de minha vida, que ainda escreveria sobre isso no meu Blog. Mas eu sempre me envolvo com outras coisas e acabo atrasando essa publicação.

Hoje estava prestando atenção a maneiras de ganhar algum dinheiro, o que tenho dedicado meu tempo nos últimos dias, no YouTube. Nos vídeos que me eram exibidos para que eu assistisse, um me chamou a atenção: a morte de Paul Walker. Prometia mostrar o corpo do ator e acabou contando uma história sombria sobre sua morte!

Teorias da conspiração tem me chamado a atenção faz tempo. A verdade, afinal, pode estar sendo cotejada em várias histórias — ou estar totalmente presente em algum lugar, bastando, para isso, que eu o encontre. E sigo buscando-a integralmente.

Quando iniciei assistindo ao vídeo, a questão era: Paul morreu pelo acidente ou foi assassinado? No início do filme você pode pensar que está assistindo uma velha história. Mas se assombrará quando ver que as hipóteses: a) Se o carro mudou bruscamente de direção, o pneu deveria ter deixado marcas no asfalto (não deixou). b) Se o carro bateu de frente, por que a traseira dele é que está completamente destruída?




O vídeo mostra algumas curiosidades, primeiro sobre o personagem e logo depois sobre o carro. Claro, imaginando que ele estaria em um carro de mais de R$ 1 milhão à época em que ainda era vendido novo (foi descontinuado), a segurança estaria lá em cima, garantindo sobrevida ao dono. Mas não segurou tanto...


Tem outra coisa interessante. Em 2012, Walker teria estrelado o filme "Veículo 19". Ali, uma coisa intriga um pouco quem o assiste hoje. No filme "O Exterminador do Futuro 2", podemos ver em uma passagem a mensagem: "Caution 9-11". E todos sabemos o que isso tem a ver com a história recente... No filme de Walker, primeiro um acidente com um segundo carro, que explode. Depois, um telefonema e a mensagem "Você parece ter tendência para estar no lugar errado e na hora errada". mais tarde, outra ainda mais forte, quando ele tenta mudar as características de seu veículo: "Você está com uma expressão que não se encaixa com seu rosto bonito, cara. Parece que você está em chamas".


Curiosidade 1: Paul, nesse filme, morre. Num carro grande e vermelho. Curiosidade 2: O carro em que Paul está no momento de sua morte provém da mesma Porsche no qual o sr. Ryan Dunn (da série Jackass) também morreu nas mesmas circunstâncias trágicas. Curiosidade 3: Pelas características do veículo onde estava Paul, existe a chance do carro ter sofrido uma espécie de explosão, tal como se diz à boca miúda foi o avião do ex-governador Eduardo Campos. Curiosidade 4: Esta talvez é a mais intrigante. O motorista do carro onde o ator estava no banco do carona era muito experiente e competente na direção deste mesmo tipo de carro: Roger Rodas. Ele era patrocinado por ninguém menos que a própria Porsche!!!

No mesmo Youtube existe um outro vídeo que mostra como foi a "implosão" do WTC. Pessoas que trabalhavam no arranha-céu americano dizem que houve uma explosão de bomba poucos minutos antes do choque do avião. Logo em seguida, quando se pode ver o edifício caindo, nota-se explosões de bombas em alguns andares. Quem for mais esperto buscará um vídeo em que, depois do dito choque, vê-se objetos voadores não identificados passando através do prédio — e até uma luz forte no meio da cena da explosão e o prédio já caindo.


"Existe mais coisas entre céus e terra do que julga nossa vã filosofia", teria dito Shakespeare. Com a razão da razão, ele fala da forma como hoje devemos invocá-la.

Assistam ao vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=jJ3uEtUjLzY

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

De volta, na busca da verdade!

Tempos atrás, quando construí as bases deste Blog, não imaginei as dimensões que ele tomaria quando postei uma das derradeiras histórias que publicara neste mesmo espaço: Sobre o Diflubenzuron, o remédio que a Anvisa declarou que era muito perigoso (e só ela publicou isso, retratando-se depois). Ainda não sabemos por que o mesmo informe aparecera de outro modo, com outro resultado. E ai chegaram milhares de pessoas defendendo o remédio, umas chegando até a dizer que comiam os grânulos do remédio, com a desculpa de que não faria mal nenhum.

Decerto que a informação era de que o remédio não passava de um inibidor da formação da carapaça do mosquito, era até crível de que não faria mal algum. Mas a suspeita maior recaia na qualidade da informação, que, mesmo do produto vindo de fora do país, recomendava-se não estar dentro da área em que o mesmo seria aplicado. E ai foi o show da contrainformação, tentando mostrar que eu estava errado, isso e aquilo. Resolvi, então, dar um tempo das publicações – até mesmo para refrescar as ideias. Praticamente não postava mais minhas descobertas.

Passou-se um tempo e eu descobri coisas novas, respirei novos ares, aprendi a escrever com melhor qualidade. E, de repente, senti que podia voltar a escrever sem a necessidade de publicar cotidianamente. Era escrever como obrigação, como se fosse preciso encher a dispensa antes de completar a mente que agora cede lugar a escrita prazerosa – e aqui prometo a qualidade antes da quantidade.

Por este mesmo motivo, alguns textos sairão em formato de jornal. Os mais longos, por exemplo, como o primeiro dessa nova leva, serão colecionáveis. Vou reviver o jornal A Verdade, que poderá ser lido de seus celulares, creio eu.

É um trabalho intenso: o cérebro, meio enferrujado, precisa produzir a contento.  Novas fontes na pauta, novas formas de demonstrar a notícia, mostrar os fatos que teimam em não aparecer diante das câmeras ou nos meios convencionais, enfim: mostrar onde se encontra a mentira que lhes fazem esconder.

Na segunda, o deadline do jornal finalizado. É tanta informação que não dá simplesmente para postar em forma de texto. Preciso mostrar vídeos, pesquisar imagens, tentar colocar tudo lá, mensalmente (ou algo mais interessante), sempre com um fato relevante. Desta vez, não ligarei à audiência, mas à notícia em si. Sei que os números vão baixar, mas, como se diz, a verdade é uma luz forte que, quando se olha, prefere-se voltar para a mentira. É o mito da caverna.

Aguardem mais novas. Desta vez, no jornal, vou tentar ligar um assunto com outro, numa teia generosa em que o leitor se prenderá feito mosquito, buscando saber muito mais do que o escrito. É a verdade que, afinal, liberta. Está lá, em João 8:32, para que todos leiam: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.


Aceitem, pois, a verdade: Ela é imutável!