segunda-feira, 20 de abril de 2009

MST espanta Promotor

Nosso assunto de hoje é um assunto meio chato, uma vez que já me voltei à ele muitas vezes. Mas é necessário porque pode ajudar algumas pessoas a entenderem a fase que estamos passando nos cenários econômico, político, social e religioso. Alguns podem encontrar nessa reflexão algo de imensa necessidade para tomar algumas precauções quanto ao futuro, mudando algumas coisas em suas vidas. E essas mudanças urgem. Porque a paciência divina quanto ao que as pessoas devem fazer para se decidirem está se esgotando. Isso pode significar que há uma revolução em curso e ninguém prestou atenção.

Esta semana que passou, o promotor Sul Riograndense Gilberto Thums teve encerradas as suas batalhas judiciais contra o movimento radical. O promotor se viu de calças curtas, quando foi ameaçado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, que enviou uma representação ao Conselho Nacional do Ministério Público que acusara de afrontar os direitos fundamentais das crianças quando colocou na clandestinidade as escolas itinerantes do MST, A comissão Pastoral da Terra (CPT), que soterrou a caixa de e-mails do promotor, alguns setores não identificados, que grampearam ilegalmente sua linha telefônica, enfim, até tentativa de assassinato ele sofreu.

A frase que entoou ecoa nos rincões do Brasil, tanto como uma ameaça à revolução quanto uma ameaça à democracia: "Cansei. Essa luta não pode ser apenas minha. Se não for de todos, não é de ninguém". Frase esta que deveria tirar o sono de todos nós. Porque desestimula a vida, estimulando sempre a bandidagem com as ações socialistas do movimento. Veja a gravidade que é um promotor estar sob fogo cerrado de um grupo armado revolucionario e do governo. O problema é esse fogo cerrado também chegarà você, caro leitor. E, aceitemos, vai chegar. Se ninguém fizer nada, diga-se.

Como forma de auferir a verdade, eu recomendo que leiam a reportagem e consultem a fonte, o grupo RBS ou qualquer jornal do RS.

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