sábado, 25 de abril de 2009

Falta de plajenamento?

Falha na construção da Honorato. Falhas na construção da passagem Honorato Filgueiras, ainda remanescentes à época do ex-governador Almir Gabriel, mostram o que a pressa e a falta de discernimento fazem a uma obra que tinha tudo para ser excelente. Menos a construtora.

O que antigamente era um canal de cheiro fétido, com baratas e ratos a granel, hoje é uma passagem mais calma, que ainda não pereu aquele ar de passagem da Terra Firme (montese), onde existe mais gente na rua do que dentro de casa. Porém, com os primeiros sinais de construção mal feita, quando o asfalto começa a ceder dando lugar a uma costela no centro e uma parte mais baixa nas laterais.

A culpa pela obra é do ex-governador? É e não é. Primeiro, por ser do estado, ele não consegue fazer melhor seleção do que preço/prazo. Segundo, porque, bastando que estejam em dia com os impostos, não há como saber se esta ou aquela firma sejam mais ou menos idôneas. Porém, a condução esquerdista do Estado não permite que se escolha um padrão melhor de qualidade, visto que são os próprios cidadãos que devem controlar uma obra - e denunciar caso a mesma esteja irregular.

A cessão do terreno deve estar ocorrendo pela infiltraçãom pelas laterais, uma vez que a construção baseou-se em vigas de concreto armado pré-fabricadas e estaqueadas, que não contaram com uma construção mais detalhista. Mas que sempre dava um jeito de parar pois era uma construtora indo para o buraco da falência. Entre uma cutucada e outra do Jornal, iam levando a obra. E chegaram ao fim aos trancos e barrancos.

E a obra está ai, para quem quiser ver. Só que comprometida.

Será que volta ao que era antes? É algo para reesponder a nossa engenharia...

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